Quando meu pensamento aborda o crime e a violência, o foco está na gestão e, particularmente, no marketing. Estou longe de encarar o crime como uma questão sociológica. Minha tarefa é convencer o cidadão a trazer informações relevantes sobre atividades criminosas e levar a polícia a ter apreço por essas informações. Não posso esperar que nossos aparelhos policiais cheguem a um nível de primeiro mundo para agir: é com esta polícia que aí está, com esta justiça, e com estas leis, que preciso resolver meus problemas de gestão. O resto é paralisia decisória.
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
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